segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Te amo!





Flagro-me uma vez mais a contemplar o seu olhar...
Um olhar imaculado, exótico,
Sensual e impar...



E a boca... De lábios bem definidos...
Lábios carmins e carnudos
Lábios na medida simétrica dos seus traços.


Como gostaria de beijá-los,
Beijos franceses,
Serpentear com a língua, seus lábios quentes e molhados.


Ouvir boca a boca sua voz,
Um tanto alterada pela emoção,
Sem o frio aparelho algoz.


Como espero a acolhida dos seus braços,
As carícias de suas mãos,
Como imagino e anseio o seu corpo ao meu contato...


Ah... Supriria minhas ânsias,
Revigoraria as labaredas intensas,
Da lareira dos meus desejos.


É preciso que eu diga: amo você!
É preciso que eu repita a cada momento,
É preciso dizer incessantemente.
Desde o amanhecer até o anoitecer...


É preciso que eu te clame...
A cada hora distante,
A cada canção nossa,
A cada poema que eu ler...


Amo você

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