Quando a maresia tocar a minha pele,
Lembrarei de você, a cada raio de Sol...
Se chover, as lagrimas da saudade se misturarão a chuva
E quando o Sol ressurgir,
O seu rosto voltara a tocar o meu coração.
Não temerás a distância,
Pois te beijarei nos lábios da brisa,
Envolverei-te nos braços do vento,
Amarei-te no corpo do pensamento
E exalarei meu aroma no vão dos sonhos...
Estarei em ti, me acolha.
Que seja eterno enquanto intenso
E extenso o quanto possível.
A eternidade é o agora,
Pois tudo aqui vivo,
Os cristais que brotam do coração,
Dizem-me sua proximidade...
Minhas lagrimas cessam,
A dor se finda...
E um anjo me dirá:
Ela sempre o amará...
Então, eu me torno esse ser alado,
E meu grito contido sairá em sussurro,
Assim crerás que sou eu o próprio anjo...
Pois afirmo, sem qualquer dúvida: O amo!
Minha voz não soa clara,
Mesmo com todo o meu esforço,
Ela não me atende...
Mas com meus atos posso lhe mostrar...
É minha vez de amar.
Que seja!
Seguiremos unidos no visgo que é o amor...
Que nos guiará no clarão da alvorada,
E no breu da noite...
Não temeremos as garras das feras,
Nem as invejas humanas...
Estamos com as vestias do infinito,
Protegidos sob olhar estrelar.
É límpido nosso caminho,
E só a eternidade nos espera.
Ela nos banhará, nas correntes águas da vida.
E nos manterá aquecidos, no manto da felicidade
E no fim do tão temido abismo.
Encontraremos apenas,
O aroma da paz e da entrega.
Lembrarei de você, a cada raio de Sol...
Se chover, as lagrimas da saudade se misturarão a chuva
E quando o Sol ressurgir,
O seu rosto voltara a tocar o meu coração.
Não temerás a distância,
Pois te beijarei nos lábios da brisa,
Envolverei-te nos braços do vento,
Amarei-te no corpo do pensamento
E exalarei meu aroma no vão dos sonhos...
Estarei em ti, me acolha.
Que seja eterno enquanto intenso
E extenso o quanto possível.
A eternidade é o agora,
Pois tudo aqui vivo,
Os cristais que brotam do coração,
Dizem-me sua proximidade...
Minhas lagrimas cessam,
A dor se finda...
E um anjo me dirá:
Ela sempre o amará...
Então, eu me torno esse ser alado,
E meu grito contido sairá em sussurro,
Assim crerás que sou eu o próprio anjo...
Pois afirmo, sem qualquer dúvida: O amo!
Minha voz não soa clara,
Mesmo com todo o meu esforço,
Ela não me atende...
Mas com meus atos posso lhe mostrar...
É minha vez de amar.
Que seja!
Seguiremos unidos no visgo que é o amor...
Que nos guiará no clarão da alvorada,
E no breu da noite...
Não temeremos as garras das feras,
Nem as invejas humanas...
Estamos com as vestias do infinito,
Protegidos sob olhar estrelar.
É límpido nosso caminho,
E só a eternidade nos espera.
Ela nos banhará, nas correntes águas da vida.
E nos manterá aquecidos, no manto da felicidade
E no fim do tão temido abismo.
Encontraremos apenas,
O aroma da paz e da entrega.
Poema elaborado em parceria com meu amado amigo Felipe Di Sandro.
Todos os direitos reservados.
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