Conduza-me belo cavalheiro,
Pelos casarões a beira dos canais de Veneza,
Oculte sua face, nas famosas máscaras,
Deixe amostra, seus cabelos grisalhos,
Que te saltam nas têmporas.
Fale-me dos seus dias passados,
Da sua vasta experiência.
Embebede-me,
Com sua ampla eloqüência.
E com seu requintando vocabulário.
Caminhemos,
O tempo não nos é escasso,
Temos a eternidade,
Para declamarmos embevecidos,
De cada um, os poemas.
Conduza-me belo cavalheiro,
Pelos canais de Veneza,
A cidade dos românticos,
Onde os gondoleiros serenamente remam,
Carregando em suas gôndolas,
Pouco mais que sonhos.
Beije-me sob as estrelas,
E toque-me suavemente,
Sem a sofreguidão dos amantes,
Mas a certeza, dos amados.
Ama-me nobre cavalheiro,
Nos quartos escuros de Veneza.
E misture nossos ecos,
Aos que ecoam, nos corredores,
Da bela Veneza.
Pelos casarões a beira dos canais de Veneza,
Oculte sua face, nas famosas máscaras,
Deixe amostra, seus cabelos grisalhos,
Que te saltam nas têmporas.
Fale-me dos seus dias passados,
Da sua vasta experiência.
Embebede-me,
Com sua ampla eloqüência.
E com seu requintando vocabulário.
Caminhemos,
O tempo não nos é escasso,
Temos a eternidade,
Para declamarmos embevecidos,
De cada um, os poemas.
Conduza-me belo cavalheiro,
Pelos canais de Veneza,
A cidade dos românticos,
Onde os gondoleiros serenamente remam,
Carregando em suas gôndolas,
Pouco mais que sonhos.
Beije-me sob as estrelas,
E toque-me suavemente,
Sem a sofreguidão dos amantes,
Mas a certeza, dos amados.
Ama-me nobre cavalheiro,
Nos quartos escuros de Veneza.
E misture nossos ecos,
Aos que ecoam, nos corredores,
Da bela Veneza.
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