D”us ao sonhar acordou você,
És o sorriso no rosto pálido,
A luz no olhar apagado,
A alvorada no breu da noite,
A ponte sobre as águas turvas,
A canção poética no silêncio,
O bálsamo na dor,
O calor no corpo gélido,
A vida a fluir, por meu todo.
És um menino brejeiro,
Quando roubas as tâmaras e os frutos das oliveiras.
Um homem astuto,
Quando ao me fitar, ouve tudo, dos meus lábios mudos.
O amigo verdadeiro,
Quando me protege sob seu escudo.
Quando caminhas nas montanhas de Israel,
Seus pensamentos buscam os meus.
Eu em meus devaneios os encontro.
Caminhamos lado a lado,
Descalços a sentir a relva,
A paz é tamanha, a alegria desmedida.
Um encontro de almas de afinidades infinitas.
Não concebo o amanhecer,
se não desperto dos sonhos contigo.
Não me imagino aquecida,
se o que me envolve, não são seus braços.
Não ouço poesias,
se não brotam de seus lábios.
Não me atiçam os aromas,
se não emanam do seu corpo.
Me inicio e termino em ti,
Não por adoração, seria pecado adora-lo,
Nem por devoção, seria heresia.
Mas por um sentimento único e sublime.
Que me toma por inteira, extiguindo o vazio.
E me torna em alguns instantes metade,
Só para que eu me entregue ao seu corpo inteiro.
Que te faz sussurros nos meus gemidos,
E a vida pulsante nesses corpos unidos.
És o sorriso no rosto pálido,
A luz no olhar apagado,
A alvorada no breu da noite,
A ponte sobre as águas turvas,
A canção poética no silêncio,
O bálsamo na dor,
O calor no corpo gélido,
A vida a fluir, por meu todo.
És um menino brejeiro,
Quando roubas as tâmaras e os frutos das oliveiras.
Um homem astuto,
Quando ao me fitar, ouve tudo, dos meus lábios mudos.
O amigo verdadeiro,
Quando me protege sob seu escudo.
Quando caminhas nas montanhas de Israel,
Seus pensamentos buscam os meus.
Eu em meus devaneios os encontro.
Caminhamos lado a lado,
Descalços a sentir a relva,
A paz é tamanha, a alegria desmedida.
Um encontro de almas de afinidades infinitas.
Não concebo o amanhecer,
se não desperto dos sonhos contigo.
Não me imagino aquecida,
se o que me envolve, não são seus braços.
Não ouço poesias,
se não brotam de seus lábios.
Não me atiçam os aromas,
se não emanam do seu corpo.
Me inicio e termino em ti,
Não por adoração, seria pecado adora-lo,
Nem por devoção, seria heresia.
Mas por um sentimento único e sublime.
Que me toma por inteira, extiguindo o vazio.
E me torna em alguns instantes metade,
Só para que eu me entregue ao seu corpo inteiro.
Que te faz sussurros nos meus gemidos,
E a vida pulsante nesses corpos unidos.
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